quinta-feira, 6 de maio de 2010

ÁGUA


Acompanhem a beleza da natureza acriana....
Onde você encontra uma água com essa qualidade?
No município de Porto Walter, em realização de inventário florestal para abertura de ramal, me deparei com as belezas que encontramos em nosso Estado..........
Vale a pena conheçer cada palmo desse chão..
Pena que em breve lá será um P.A Projeto de assentamento do Incra...

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Jordão...

Foto: Ranieldo Gabriel

Olha o tamanho desse anfíbio ai! Mais um do Jordão....

O nome sapo é uma designação genérica de anfíbios da ordem Anura, e em especial da família Bufonidae. No entanto, não sendo uma designação científica, aplica-se também a outras famílias. Por exemplo, o sapo-parteiro pertence à família Discoglossidae, à qual pertencem também as rãs-pintadas.

Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos, como a serrapilheira de florestas tropicais úmidas. A necessidade de água é mais premente para os ovos e os girinos do sapo, e algumas espécies utilizam poças temporárias e água acumulada nos ramos de plantas, como as bromélias como sítio de criação.

O sapo se distingue da pelas membranas interdigitais pouco desenvolvidas e pela pele mais seca e rugosa. Geralmente, vive em ambiente mais seco.

Os anfíbios dependem da água para a postura de ovos, pois estes não têm casca, e para manter a pele úmida, necessário para a realização da respiração cutânea na qual a troca de gases é feita pela pele. A respiração cutânea é necessária pois a respiração pulmonar não é completamente eficiente.

Depois de alguns dias de postos, dos ovos saem girinos os quais respiram por brânquias, têm uma cauda e não têm pernas. Com o tempo o girino vai perdendo a cauda, desenvolvendo pernas posteriores e anteriores e trocando a respiração branquial pelas respirações pulmonar e cutânea até deixar a água ao término das transformações.

Os sapos capturam suas presa lançando para fora da boca a língua muscosa, longa e pegajosa, que é presa ao assoalho da boca pela extremidade anterior.

Fonte: Wikipédia